O que é isto: As garantias processuais penais? - 2ª Edição | 2019

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Edição: 2ª Edição
Autor: Lenio Luiz Streck | Rafael Tomaz De Oliveira
Acabamento: Brochura
ISBN: 85959006989788595900691
Data de Publicação: 30/01/2019
Formato: 21 x 14 x 0.8 cm
Páginas: 144
Peso: 0.16kg


Sinopse

Esta obra foi planejada a partir de um objetivo muito simples: desvelar as diversas faces assumidas pelas garantias processuais penais na contemporaneidade. Para tanto, o ambiente principiológico que conforma a estrutura constitucional que guarnece tais institutos e o profundo vínculo que existe entre os princípios e as decisões judiciais foram apresentados como pressupostos necessários para o enfrentamento adequado das questões suscitadas pelo tema.
1. Notas Introdutórias: o caminho principiológico a ser seguido ............................... 13

1.1. Colocação do tema ............................... 13
1.2. Indicações metodológicas e conceitos operacionais ............................... 17
1.3. Estrutura e forma de trabalho ............................... 20
2. Configurações contemporâneas da Teoria Processual e seus reflexos nas garantias processuais de cunho instrumental ............................... 26

2.1. O processo penal como ciência hermenêutica e os riscos de ideologização da Teoria Processual ............................... 26
2.2. Garantias processuais penais de cunho instrumental – os remédios constitucionais aplicados ao processo penal. ............................... 31
2.2.1. O Habeas Corpus ............................... 31
2.2.2. O Mandado de Segurança ............................... 41

3. Garantias processuais penais e a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal: uma crítica hermenêutica ............................... 55

3.1. Garantias processuais do (e no) sistema acusatório ............................... 55
3.1.1. O juiz e o problema da "gestão da prova" ............................... 57
3.1.1.1. O uso heterodoxo da "condução coercitiva" e sua incompatibilidade com o princípio acusatório ...............................60
3.1.1.2. Prova obtida por meio ilícito ...............................66
3.1.1.3. Prova ilícita de boa-fé ...............................68
3.1.2. A participação do juiz no inquérito torna suspeita sua competência para futura ação penal? ............................... 71
3.1.3. A garantia da ampla defesa e a necessidade de defesa técnica efetuada por advogado nas causas de competência dos Juizados Especiais Federais ............................... 73
3.1.4. O Princípio acusatório e as nulidades processuais: equívocos e incompreensões na interpretação oferecida pelos Tribunais para o art. 212 do CPP ...............................76
3.2. A presunção de inocência e as prisões cautelares: da construção jurisprudencial à previsão legislativa – a possibilidade de a gravidade do crime constituir critério determinante da decretação da prisão preventiva ............................... 83
3.2.1. Presunção de inocência I: a possibilidade de decretação da prisão preventiva sob o fundamento da gravidade do crime ...............................87
3.2.2. Presunção de inocência II: da aplicação tabula rasa à recondução principiológica ...............................96
3.2.3. Presunção de inocência III – uma discussão em torno da relação entre Direito e Moral no constitucionalismo contemporâneo ............................... 101
3.2.3.1. Para além da "ponderação": a exposição de um modo hermeneuticamente adequado de se compreender o aparente conflito entrea presunção de inocência e a moralidade ............................... 103
3.2.3.2. A construção da resposta hermenêutica a partir de uma interpretação adequada à Constituição ............................... 107
3.2.3.3. Apreciação Crítica da posição apresentada pelo Supremo Tribunal no julgamento conjunto das ADCs 29 e 30 e da ADI 4578: um exercício de constrangimento epistemológico da jurisprudência ...............................111
3.2.3.3.1. Presunção de Inocência, regra ou princípio? Breves considerações em torno das posições de Robert Alexy e Ronald Dworkin ...............................113
3.2.4. Presunção de Inocência: IV – execução provisória da pena após condenação em segunda instância: do HC 126.292 às ADCs 43 e 44 ...............................116
3.2.4.1. Início da celeuma: HC 126.292 ...............................116
3.2.4.2. ADCs 43 e 44 ...............................120
3.3. Motivação das decisões ...............................123
3.3.1. A motivação das decisões e a (in)validade de acórdão que repete, sem a necessária contextualização, os argumentos da sentença ...............................124
3.3.2. Um caso específico de "desvio" legislativo ao dever constitucional de fundamentar as decisões: necessidade da Interpretação Conforme a Constituição do § 5º do art. 82 da
Lei 9.099/95 ............................... 126

4. Conclusão: a efetivação das garantias processuais-penais como uma questão de princípio ............................... 130
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Etiquetas: processo penal, direito processual penal, Lei 12406, Vade Mecum Penal, Código de Processo Penal, prova penal, presunção da inocência, CPP, Novo CPP, matéria penal, prova de crime, fiança provisória, medidas cautelares, prisão preventiva, crime do colarinho branco, delação premiada, acordo de delação, acordo de leniência, leniência, delação no processo penal, associação criminosa, crimes de colarinho branco, crimes federais, crimes cibernéticos, violência sexual, racismo, crimes de racismo, crimes falimentares, crimes fiscais, crime fiscal, crime tributário, crimes na internet, crimes sexuais, cibercrimes, crimes de lesa humanidade, crimes contra a humanidade, crimes da ditadura, crime militar, ditadura militar, golpe militar, golpe político