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Acabamento: Brochura
ISBN: 9789724058344
Ano de Publicação: 2015
Formato: 23 x 16 x 4 cm
Páginas: 798
Sinopse
Talvez a mensagem mais forte que decorre da investigação de
Miguel Romão seja mesmo a de que conhecer melhor o passado - um passado com
tantas sugestões de diversidade e de mudança, e mesmo de reutilização do
"déjà vu" - aumenta, afinal, a nossa capacidade de escolher.
Incluindo a de escolher aquela parte do passado que queiramos escolher para nos
inspirar, ou para erradicar. (Alberto Costa) Numa escrita cuja elegância, convocando
sempre «o prazer do texto», não impõe qualquer concessão por parte do rigor da
investigação e da exposição dos seus resultados, Miguel Romão, dirigindo-se,
antes de todos, à comunidade científica e académica, sem jamais se fechar num
núcleo restrito de uma elite de sábios, não deixa de seduzir o leitor culto,
empenhado na tarefa cidadã de «tomar parte» nos assuntos da cidade. (Laborinho
Lúcio) Miguel Romão enceta um diálogo com o presente e algumas das preocupações
actuais, como a discussão sobre o futuro da pena de prisão, as condições
prisionais ou a procura de novos equilíbrios (...) entre a defesa contra os
inimigos do Estado e o modelo de um Estado de Direito assente nos direitos
fundamentais. (...) Está de parabéns a ciência portuguesa: prisão e ciência
penitenciária em Portugal vai impor-se como uma obra que exprime o melhor do
estado da arte das ciências histórica e jurídica no início do século XXI.
(António Pedro Barbas Homem).
Etiquetas: filosofia, sociologia, psicologia, comportamento, história contemporânea, ciências humanas, psiquiatria, direito