Manual de direitos humanos - 2ª Edição | 2022

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Edição: 2ª Edição
Autor: Paulo Lépore | Bruno Del Preti
Acabamento: Brochura
ISBN: 9786556807959
Data de Publicação: 26/11/2021
Formato: 24 x 17 x 3.1 cm
Páginas: 736
Peso: 1kg


Sinopse

O LEITOR ENCONTRARÁ: - Questões de concursos comentadas - Quadros sinóticos POR QUE ESCOLHER O LIVRO MANUAL DE DIREITOS HUMANOS? Da junção de profunda pesquisa acadêmica, da análise sistematizada dos editais de todos os concursos públicos do país que exigem direitos humanos e de atuação prática e profissional na promoção e proteção dos direitos humanos, surgiu nosso Manual de Direitos Humanos. E não veio a lume senão após hercúleo, porém gratificante, esforço. A vastidão oceânica dos estudos de direitos humanos e sua permanente evolução tornam extremamente dificultoso o mister de sistematizar e abordar, de forma completa e profunda, os temas que lhe são afetos. Mas isso não importa. O primeiro (tímido, porém pretensioso) passo foi dado. O amadurecimento natural das ideias e as valiosas contribuições e críticas das leitoras e leitores certamente permitirão o constante e perpétuo aperfeiçoamento da obra. Além disso, a crescente exigência e aprofundamento da disciplina nos mais diversos concursos públicos, a cada vez mais frequente invocação de tratados e convenções internacionais em todas as searas do direito e pelos tribunais nacionais, assim como a utilização de precedentes de órgãos e tribunais internacionais de proteção aos direitos humanos, são características que demonstram a complexidade e constante mutação dos temas de direitos humanos. Especificamente em relação aos concursos públicos, para possibilitar a formação de um conhecimento lógico, técnico e sistematizado, utilizamos ferramentas como quadros/esquemas mnemônicos e sinópticos, inserção de questões de concurso, dentre outros. Também acrescentamos, ao final de cada capítulo, um tópico com uma revisão dos principais temas tratados. (...) Nosso Manual de Direitos Humanos também pretende ser um instrumento de pesquisa e utilização prática a todos os operadores do direito (delegados de polícia, membros do Ministério Público e da Defensoria Pública, advogados e juízes). A construção da cultura de respeito aos direitos humanos nunca será efetiva se o direito nacional não for pensado, interpretado e aplicado com subserviência aos valores essenciais de proteção da dignidade humana. Os Autores
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Avaliação
Ruim Bom

Etiquetas: Direito Internacional e Direitos Humanos